Translate

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

 Deitei-me no chão, depois uma, se sucedendo pela outra. Logo estavamos as três no chão negro daquele lugar que eu tanto amava. Admiravamos o teto, admiravamos o chão. Luz.
 Caminhavamos em passos calmos na chuva fina da terra da garoa, o vento forte no topo do Viaduto do Chá, rindo pelas ruas quebradas até um restaurante de longas escadas.
  Sol depois da chuva pela praça da República, um livro de capa de pano de uma banca de jornal, um café bem natural - todo muito hipster.
  Raísa nos disse adeus na praça Roosevelt, quanto descemos as duas pela avenida, passando por uma feirinha de rua e memórias do passado. Muita gente na vermelha, o fim do tunel na amarela, bem mais tranquila. Me perdi na multidão de São Paulo enquanto Marcela partia com o trem.

Nenhum comentário:

Postar um comentário